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domingo, julho 17, 2011

Vida, Morte e suas Entrelinhas






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    Já pensei em várias maneiras de começar esse texto, e na verdade, acho que é necessário um motivo para eu estar fazendo todo esse trabalho, que por mais fascinante ele possa ser, não pode ter surgido do nada; não pode essa ideia ter vindo do além.
    Nascemos, vivemos, morremos. Todos passam por este processo, não há quem se livre desta lei biológica. Alguns encaram esta passagem de forma trágica; outros, poeticamente. Alguns apenas aceitam, outros não compreendem e rebelam-se contra algo que nomeiam de morte. Como ser indiferente diante de um tema visto de formas tão diferentes? Um desperdício deixá-lo intocado, na minha opinião.
    Se encontrar algo com que não concorda, será apenas seu conceito trombando-se com o meu, ou então será sua surpresa ao concordar comigo. Na arte é sempre assim: ventos antigos sopram ao encontro de novos, e se misturam. Mas a verdade está sempre com autor da obra, bastando a nós, amantes da grande arte, apreciarmos, e por quê não questionarmos sobre os detalhes? Eles são sempre os mais interessantes...

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