Quantas vezes durante a vida você sentiu o amor platônico, aquele que você não tem coragem de contar para a pessoa amada e fica sofrendo calado? Normalmente, quando não dito, o que acontece na maioria das vezes, você até formula conclusões erradas sobre a pessoa: ou subestimando ou inferiorizando o coitado que nem tinha ideia dos seus sentimentos. Sabe o que é isso? Preconceito. E talvez, se você tivesse dito à pessoa o que sente, ela poderia te corresponder. Mas o orgulho, já sabe, né... É triste, mas não quero esconder fatos.
É sobre isso que vim falar hoje, porque já cansei de ver histórias que poderiam dar certo nem começarem, e isso é tão generalizado que muitas vezes não nos damos conta do quanto isso é triste. Até que ponto o nosso orgulho nos atrapalha? Até quando ele irá nos atrapalhar?
Agora, não confundamos orgulho com auto-amor, porque à partir do momento em que percebemos que não somos tão bem correpondidos por certa pessoa, devemos nos afastar, e principalmente: nos valorizarmos! É nos valorizando que atraímos quem será realmente bom pra nós. E se você não tira o coitado do "altar mental" que você criou, permita-se viver este sentimento; mande amor e luz a esta pessoa e liberte sua mente, para que o Universo a preencha com infinita luz. Aprendi isso em um filme lindo que assisti.
Mas sabe uma coisa que eu aprendi sozinha? Que fórmulas para o amor não existem; que não há truques de revistas que vão te melhorar, e que realmente, o importante é ser você mesmo. procurando ser uma pessoa mais digna sempre. "As coisas acontecem na hora certa", disse um amigo meu certa vez. Disso eu já sabia, mas ele sempre me animou a acreditar. Ah, os amigos... os amores mais simples da vida - sem orgulho ou preconceito...
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